Não haviam chuvas, nem trovões
Não havia tristeza e melancólia
Era apenas uma falta identificável
Um oco que não se preenchia
Misturado ao desespero do momento
Tudo era simbólico
A vida, inclusive
Era simbólica também
O abrir, o fechar
O nascer e o morrer
Não passavam de simbologia
Cortei florestas e pensei que
Estava pecando por não viver
E concretizei que era o momento
Que não havia porquê voltar atrás
Ou sucumbir a obstáculos imaginários
Era preciso florescer o quanto antes
Ou não haveria o amanhã
Não havia tristeza e melancólia
Era apenas uma falta identificável
Um oco que não se preenchia
Misturado ao desespero do momento
Tudo era simbólico
A vida, inclusive
Era simbólica também
O abrir, o fechar
O nascer e o morrer
Não passavam de simbologia
Cortei florestas e pensei que
Estava pecando por não viver
E concretizei que era o momento
Que não havia porquê voltar atrás
Ou sucumbir a obstáculos imaginários
Era preciso florescer o quanto antes
Ou não haveria o amanhã
Ando me sentindo mais perdido que o normal. Não sei se é pela quantidade de coisas que eu tenho pra fazer, se é pela agonia de ter que esperar, ou pela falta de alguém, mas eu realmente ando me sentindo mais perdido. Não que eu ache isso totalmente ruim, ou fosse a primeira vez que me sinto dessa forma, mas é que cansa.
Parece que o tempo passa e algumas coisas sempre vão fazer falta. Um abraço que eu não ganho, um: "Oi-tudo-bem-só-queria-saber-como-você-está", ou até mesmo a presença. Ando perdido e carente, isso sim. Focalizar minhas energias aos estudos e coisas assim é a melhor coisa que eu posso fazer por mim agora, mas todos os dias, quando volto pra casa, penso que poderia ser diferente e já estou farto de ter que me bastar para tudo.
Quero me apoiar, quero ser apoio, quero ser solícito e solicitado. Quero acreditar outra vez nos nossos dálmatas e em coisas que serão feitas por pura preocupação, por puro amor. É muito cedo para acreditar em um para sempre, sempre solidão e mais cedo ainda para acreditar que o abraço e as recíprocas não chegarão até mim.
Parece que o tempo passa e algumas coisas sempre vão fazer falta. Um abraço que eu não ganho, um: "Oi-tudo-bem-só-queria-saber-como-você-está", ou até mesmo a presença. Ando perdido e carente, isso sim. Focalizar minhas energias aos estudos e coisas assim é a melhor coisa que eu posso fazer por mim agora, mas todos os dias, quando volto pra casa, penso que poderia ser diferente e já estou farto de ter que me bastar para tudo.
Quero me apoiar, quero ser apoio, quero ser solícito e solicitado. Quero acreditar outra vez nos nossos dálmatas e em coisas que serão feitas por pura preocupação, por puro amor. É muito cedo para acreditar em um para sempre, sempre solidão e mais cedo ainda para acreditar que o abraço e as recíprocas não chegarão até mim.
Apesar de um pouco triste, adorei este post, aliás gosto muito de te ler. Tu colocas um sentimento muito grande em teus textos e, te confesso ter a sensação de você ler pra mim.
ResponderExcluir"Era apenas uma falta identificável
[...]
Era preciso florescer o quanto antes
Ou não haveria o amanhã"
Belo.
Um beijoo'o grande.