Vamos desventurar fronteiras
E pular de penhascos
Vamos explorar os mares
Sem pensar nos naufrágios
Vamos perder os mapas
E ainda assim encontrar nossos destinos
Vamos fugir do obvio
E enxergar o invisível
Vamos perder as estribeiras
E vamos perder a lucidez
Vamos andar contra o vento
E se emaranhar no desequilíbrio
Vamos direcionar nossos rumos ao incerto
E mais que isso: seremos instáveis até
Até quando encontrar aquilo que nos estabilizará
Ou simplesmente procurar incansavelmente
Vamos esquecer do fracasso
E reviver nossos caminhos e destinos
Vamos emergir
E pular de penhascos
Vamos explorar os mares
Sem pensar nos naufrágios
Vamos perder os mapas
E ainda assim encontrar nossos destinos
Vamos fugir do obvio
E enxergar o invisível
Vamos perder as estribeiras
E vamos perder a lucidez
Vamos andar contra o vento
E se emaranhar no desequilíbrio
Vamos direcionar nossos rumos ao incerto
E mais que isso: seremos instáveis até
Até quando encontrar aquilo que nos estabilizará
Ou simplesmente procurar incansavelmente
Vamos esquecer do fracasso
E reviver nossos caminhos e destinos
Vamos emergir
*poema escrito há algum tempo e é um dos meus preferidos
Obrigado por sua visita ao meu blog...
ResponderExcluirO "fronteiras inexistentes" é simplesmente fantástico!
Acho que somos parecidos...
Abraço, boa semana!
Impressionadaa!! E feliz, o poema é lindo e tem uma ar de esperança, molecagem, uma pitada de loucura, de seguir em frente!
ResponderExcluirAdorei.
Um beijoo'o